Adriana Miranda

Cirurgia plástica não é plastificar

Todas as mulheres, quando chegam a uma certa idade começam a ficar descontentes com o corpo. São inúmeras aquelas que sonham com a cirurgia plástica, seja no rosto, pescoço, mamas, barriga, etc. Os motivos são vários: marcas da gravidez, excesso de pele após redução de peso, flacidez por conta do envelhecimento. Para falar sobre o assunto aqui no blog, eu convidei o Dr. Mário Warde, cirurgião plástico, que mostra pra gente que a cirurgia plástica pode sim ser uma aliada à nossa autoestima e, se feita com um bom profissional, não precisamos ter medo do resultado final.

Uma das perguntas mais frequentes no meu consultório e em todos os outros, sem dúvidas, é: “mas eu não vou ficar daquele jeito, né?”, ou, “eu corro o riso de ficar igual àquela pessoa?”

Os colegas de profissão concordarão comigo que, todas as preocupações, anseios, expectativas, receios e dúvidas sobre os procedimentos cirúrgicos são comuns. E tudo isso é ainda mais acentuado quando a cirurgia é de face e pescoço – as mais delicadas de se fazer, afinal, estruturas importantíssimas como vasos e nervos que sustentam a mímica facial passam pela região de corte e descolamento. Dessa maneira, os medos e as incertezas sempre aparecem.

Não precisamos ir muito longe (basta fazermos uma pesquisa na internet) para nos deparar com casos escabrosos de cirurgia plástica. Um antigo professor, no Hospital das Clínicas da USP, onde fiz minha residência, dizia brincando: “o problema da cirurgia plástica da face e pescoço é que ela está NA CARA”.

Atualmente, com os avanços tecnológicos e de experiências cirúrgicas, há um consenso de que o bom resultado de uma cirurgia plástica, principalmente em face e pescoço, são os procedimentos ditos “minimamente invasivos”. Mas para isso, obviamente, contamos com o bom senso de todos os lados, paciente e cirurgião, para que haja um excelente aproveitamento da terapêutica proposta.

É sabido que o processo de envelhecimento (irreversível) ocorre em todos os tecidos: ossos, músculos, pele e até mesmo em nosso tecido gorduroso. Por isso, é necessário somar ao procedimento cirúrgico um excelente tratamento dermatológico, que estimulará pele e preencherá algumas faltas gordurosas da face.

Por um lado, firmar pele estimulando colágeno e fibras elásticas, regularizar secreção sebácea, hidratar e homogeneizar sua coloração traz uma jovialidade que cirurgia nenhuma dará a um rosto. Na contra mão, nenhum procedimento de estímulo cutâneo compensará uma queda muscular e ou um excesso de pele.

O bom profissional saberá exatamente quais são os pré requisitos para que a proposta terapêutica seja coerente e eficaz! Afinal, a harmonia dos procedimentos é o que trará beleza e sua autoestima. E autoestima é qualidade de vida! Certo?

Você tem interesse em fazer uma cirurgia plástica? Estou à disposição para solucionar quaisquer dúvidas pelo site www.mariowarde.com.br. E muito obrigado à querida amiga e colega de treinos intensos, Adriana Miranda, um exemplo para todos nós!

Abraços
Dr. Mário Warde