
Sempre surge a dúvida na hora de adoçar o cafézinho: açúcar ou adoçante? Sabe-se que adoçantes produzidos em laboratório estão relacionados a ocorrências de reações alérgicas alimentares, dores de cabeça, enxaqueca e até diabetes. O açúcar refinado, por sua vez, está relacionado a hiperatividade, inflamações, acne, acúmulo de gordura corporal e, também diabetes.
Os adoçantes artificiais são constituídos por substâncias chamadas edulcorantes, que podem ser de origem artificial ou natural e têm poder de adoçar até 800 vezes mais que o açúcar. De acordo com especialistas, não há riscos para a saúde desde que sejam respeitados os limites diários de consumo, de quatro a seis pacotes de um grama para adoçantes em pó, e de nove a 10 gotas para os líquidos.
Como com qualquer alimento, é importante checar os rótulos: adoçantes baseados em sacarina e ciclamato têm alto nível de sódio, e devem ser evitados por quem sofre de pressão alta, insuficiência renal ou tem tendência à retenção de líquidos. Já adoçantes como a estévia não possuem contraindicações.
Dra. Liliane Oppermann
CRM 123314
Médica Nutróloga
@doutoraliliane
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